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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Com contrato de R$ 540 mil, primeira-dama do Rio quase não tem experiência como advogada

Relação de escritório com empresa investigada é vista como um dos principais elos entre o governador e o esquema de desvio de recursos

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Trajetória Alvo da PF, a primeira-dama do Rio, Helena Witzel, tem parca experiência como advogada. Um contrato de R$ 540 mil do escritório dela com empresa investigada na Lava Jato é visto como um dos principais elos entre o governador e o esquema de desvio de recursos. Sua inscrição na OAB foi deferida em março de 2015. Desde então, atuou em poucos processos, quase todos relacionados a Wilson Witzel (PSC), em causas particulares ou envolvendo o partido ao qual o marido é filiado.

No Tribunal de Justiça do Rio constam apenas sete processos dos quais ela participou como advogada, seis deles na defesa da família Witzel.

No Tribunal Regional Federal da 2ª Região, ela aparece como advogada em apenas um caso, também como representante do marido. Por fim, no Tribunal Superior Eleitoral, ela aparece também como uma das advogadas do PSC, partido do governador.

Linha do tempo A rasa carreira de Helena chamou a atenção dos investigadores. Outro fato também gerou estranheza. Ela e o marido mudaram o regime de bens do casamento para comunhão universal exatamente no período em que os primeiros depósitos do contrato foram feitos.

Outro lado Witzel e Helena negam irregularidades. A primeira-dama não respondeu perguntas sobre a carreira.

Veículos da PF deixam o Palácio das Laranjeiras, em operação que investiga governador Wilson Witzel (PSC) - REUTERS/Pilar Olivares

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Com Mariana Carneiro e Guilherme Seto

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