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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Governador do Rio Grande do Sul vira novo alvo de bolsonaristas por medidas restritivas

Eduardo Leite proibiu a venda de itens não essenciais em supermercados

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), virou alvo de bolsonaristas nas redes sociais por causa das medidas restritivas tomadas para frear o avanço da Covid-19.

No último decreto sobre o tema, o governo estadual decidiu proibir a venda de itens “não essenciais” em supermercados e outros comércios cujo funcionamento está autorizado.

De acordo com o texto, são considerados produtos essenciais “os bens relacionados à alimentação, à saúde e à higiene da população”.

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse em seu Twitter que não “há nada ruim que não possa piorar” e chamou o governador de “exterminador de empregos”.

Seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), afirmou em suas redes que quem pretende decidir o que é ou não essencial no mercado “só pode estar com sérios problemas”.

Felipe Pedri, secretário de comunicação institucional do governo federal, também se manifestou. Segundo ele, a “pretensão de destruir a dignidade” dos gaúchos “jamais será esquecida”.

O ex-ministro da Educação Abraham Weintraub, atualmente diretor do Banco Mundial, tuitou que “liberdade não se compra no supermercado”, mas se “conquista nas ruas”.

Governador Eduardo Leite (PSDB) em reunião com integrantes do Congresso. - Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

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