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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Alvo da PF, empresa contratada na pandemia tinha apicultor no lugar de profissional de saúde

Organização recebeu cerca de R$ 100 milhões de três cidades paulistas para prestar serviços

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Documentos da Controladoria-Geral da União utilizados pela Polícia Federal na operação Contágio, deflagrada na última terça-feira (20), mostram que a organização social AMG, que recebeu cerca de R$ 100 milhões de três cidades paulistas para prestar serviços de saúde, tinha entre seus membros um agricultor, estudantes, comerciantes e até um apicultor, nome dado aos criadores de abelhas.

A AMG foi contratada em Hortolândia, Embu das Artes e Itapecerica da Serra. Segundo a PF, a ausência de profissionais de saúde indica que ela era de fachada e servia apenas para escoar o dinheiro público desviado para um grupo criminoso.

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