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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Procurador pede investigação sobre petição eletrônica que defende proibição de casamento interracial

Página ainda pede criminalização da miscigenação, e procurador vê possível crime de preconceito

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O procurador da República Aldo de Campos Costa pediu uma investigação sobre uma petição eletrônica denominada “Pela proibição do casamento interracial no Brasil”, cujo conteúdo, segundo ele, pode ser entendido como crime de preconceito racial.

"Pela proibição do casamento interracial e pela criminalização da miscigenação, pedimos ao Legislativo que atenda ao pedido de uma grande parte da população brasileira, que se sente num limbo étnico e vê-se perder a identidade cultural", diz o texto da petição.

Uma pesquisa inicial realizada pelo procurador mostrou que a página peticaopublica.com.br, em que está hospedada a petição, tem como titular uma empresa localizada em Curitiba, no Paraná.

O procurador pediu que o material seja encaminhado ao 1º Ofício do MPF para a abertura de uma notícia de fato, termo que se refere a uma investigação preliminar, que pode ser convertida tanto num procedimento criminal quanto num inquérito civil.

Ele também solicitou que o proprietário da página informe em até 48h os seus dados cadastrais como qualificação pessoal, filiação, endereço, entre outras informações que possam contribuir para a identificação do autor da petição.

Petição que pede proibição de casamentos interraciais no Brasil - Reprodução

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