Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Bolsonaro tenta não desagradar a aliados com escolha para STJ
Auxiliares do presidente relatam que emissários contrários a esse ou aquele candidato são mais numerosos que os favoráveis
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Um dos motivos da demora do presidente Jair Bolsonaro (PL) em nomear o novo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é a dificuldade que tem encontrado em não ferir aliados ou criar inimigos com a escolha.
Auxiliares envolvidos na seleção do nome relatam que os emissários contrários a esse ou aquele candidato são mais numerosos que os favoráveis.
O presidente chegou a ser aconselhado a sabatinar, ele próprio, os indicados, de modo a identificar o melhor nome sem intermediários. A ideia, no entanto, está descartada por ora.
Em 11 de maio, os ministros do STJ votaram para formar uma lista com quatro desembargadores para preencherem duas vagas na corte.
Os candidatos que tiveram melhor votação são Messod Azulay, Ney Bello Filho, Paulo Sérgio Domingues e Fernando Quadros da Silva.
Interlocutores de Bolsonaro afirmam que, até o momento, a preferência recai em Messod Azulay, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que é do Rio Janeiro e a quem o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), conhece. Também há simpatia por Ney Belo, do TRF da 1ª Região, candidato apoiado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes.
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