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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu Auxílio Brasil

Centrais defendem emenda que amplia benefícios, mas criticam governo

Em nota conjunta, presidentes de entidades garantir sobrevivência dos mais carentes se impõe

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Seis das principais centrais sindicais do país defenderam em nota conjunta a aprovação da proposta de emenda constitucional que amplia benefícios sociais do governo.

A emenda, que amplia o escopo e os valores do Auxílio Brasil, cria um voucher para caminhoneiros e benefícios para categorias como taxistas, foi aprovada pelo Senado nesta quinta-feira (30), e encaminhada à Câmara.

Ato das centrais sindicais em São Paulo no Dia do Trabalhador - Isabella Finholdt /Fotoarena/Folhapress

"Reiteramos que o atual governo nunca apresentou um plano para enfrentar os problemas básicos do país. O aqui e o agora, entretanto, justificam o apoio parlamentar à PEC. Garantir a sobrevivência dos mais carentes é a medida que deve estar à frente de qualquer outra", afirma a nota.

O documento é assinado por Sérgio Nobre, presidente da CUT, Miguel Torres, da Força Sindical, Ricardo Patah, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Álvaro Egea, secretário-geral da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Oswaldo Augusto de Barros, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e José Gozze, presidente da Pública Central do Servidor.

Apesar da defesa da emenda, as centrais criticam o governo de Jair Bolsonaro (PL) pela falta de políticas de defesa do emprego e combate à pobreza. "Reiteramos que o atual governo nunca apresentou um plano para enfrentar os problemas básicos do país".

A carta diz ainda que o povo sofre com a inflação, o desemprego, a fome e a miséria.

"Lamentavelmente este governo preferiu o desperdício, liberando milhões de reais para o orçamento secreto com o objetivo de conquistar o voto de sua base parlamentar e tem desperdiçado outros milhões quando deixa vacinas e testes vencerem sem atender a população", afirmam os signatários da carta.

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