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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Novo corregedor quer retomada do trabalho presencial no Judiciário

Luís Felipe Salomão defende presença dos juízes nas comarcas para evitar 'ceder espaço' institucional

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Brasília

Ao tomar posse como corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luís Felipe Salomão tem como uma de suas prioridades retomar o trabalho presencial no Judiciário.

Embora a cobertura vacinal contra o coronavírus já garanta condições para o retorno das atividades, o CNJ ainda não conseguiu criar uma regra nacional sobre o assunto, e cada tribunal faz sua própria regulamentação.

O ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça, durante entrevista em seu gabinete. - Pedro Ladeira/Folhapress

Para Salomão, os juízes precisam estar fisicamente nas comarcas para o Poder Judiciário "não ceder espaços". Há expectativa de resistência por parte dos magistrados, já que muitos defendem a manutenção das atividades de forma remota.

"Agora no pós-pandemia, principalmente nas pequenas comarcas, nas quais temos juízos únicos ou juízos múltiplos, é muito importante garantir que esse retorno ocorra de forma efetiva", diz Salomão. "Precisamos ter consciência disso, para não cedermos espaços do ponto de vista institucional."

O ministro tomará posse como corregedor nesta terça-feira (30), em cerimônia rápida que deverá contar com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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