Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Novo corregedor quer retomada do trabalho presencial no Judiciário
Luís Felipe Salomão defende presença dos juízes nas comarcas para evitar 'ceder espaço' institucional
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Ao tomar posse como corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Luís Felipe Salomão tem como uma de suas prioridades retomar o trabalho presencial no Judiciário.
Embora a cobertura vacinal contra o coronavírus já garanta condições para o retorno das atividades, o CNJ ainda não conseguiu criar uma regra nacional sobre o assunto, e cada tribunal faz sua própria regulamentação.
Para Salomão, os juízes precisam estar fisicamente nas comarcas para o Poder Judiciário "não ceder espaços". Há expectativa de resistência por parte dos magistrados, já que muitos defendem a manutenção das atividades de forma remota.
"Agora no pós-pandemia, principalmente nas pequenas comarcas, nas quais temos juízos únicos ou juízos múltiplos, é muito importante garantir que esse retorno ocorra de forma efetiva", diz Salomão. "Precisamos ter consciência disso, para não cedermos espaços do ponto de vista institucional."
O ministro tomará posse como corregedor nesta terça-feira (30), em cerimônia rápida que deverá contar com a participação do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters