Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Rejeição a Haddad é puxada por evangélicos e mais ricos
Esses segmentos do eleitorado são mais identificados com o presidente Jair Bolsonaro
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O crescimento da rejeição ao candidato ao governo Fernando Haddad (PT) em São Paulo é puxado por eleitores mais identificados com o presidente Jair Bolsonaro (PL), mostra o Datafolha.
Entre os evangélicos, grupo para o qual a margem de erro é de 5 pontos percentuais, a rejeição ao petista foi de 40% a 51%. Entre quem ganha mais de 10 salários mínimos foi de 38% para 52%, acima da margem de erro de 10 pontos percentuais.
Já a rejeição a Tarcísio de Freitas (Republicanos) entre as mulheres oscilou de 27% para 25%, mesmo depois de o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos), seu aliado, ter atacado a jornalista Vera Magalhães. Haddad viu sua rejeição entre elas ir de 29% a 34%, acima da margem de erro de 3 pontos percentuais.
Há uma preocupação no entorno de Tarcísio de que a rejeição a Bolsonaro respingue no candidato, apesar da avaliação de que não seria suficiente para "sangrá-lo". Por isso, nessa reta final, seus aliados defendem que ele dedique a agenda aos segmentos mais resistentes ao capitão: as mulheres e os jovens.
Dizem não votar de jeito nenhum em Bolsonaro 52%, patamar igual ao da semana passada, quando afirmavam ter essa posição 53%. Entre as mulheres vai a 56% e entre os jovens de 16 a 24 anos, a 62%.
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