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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Uso eleitoral de tiroteio em visita de Tarcísio divide campanha de Bolsonaro

Assessores queriam tentar associar PT ao PCC, mas outros disseram que ilação seria barrada pelo TSE

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O uso eleitoral do tiroteio ocorrido em visita de Tarcísio de Freitas (Republicanos) a Paraisópolis, zona sul de São Paulo, dividiu a campanha de Jair Bolsonaro (PL). Assessores políticos queriam levar o episódio imediatamente à TV, associando-o a um suposto elo PT-PCC.

Outras vozes argumentaram que tal ilação seria barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Optou-se então por uma alternativa mais suave, dizendo que o incidente foi decorrência da postura de Bolsonaro de combate ao crime, diferente de uma suposta leniência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Tarcísio de Freitas (Republicanos) senta no chão ao ouvir tiros em Paraisópolis - Reprodução/GloboNews

O tiroteio interrompeu um compromisso da campanha na manhã desta segunda-feira (17).

Tarcísio e a sua equipe visitavam um projeto social que inaugurou um polo universitário. Não houve feridos entre os integrantes da comitiva.

O episódio repercutiu entre bolsonaristas, que repudiaram o suposto atentado e relacionaram a esquerda ao tráfico.

Durante a tarde, porém, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, afirmou que era prematuro afirmar que houve um atentado e que a investigação segue andamento.

Ele disse ainda que as câmeras nos uniformes dos policiais, medida que Tarcísio critica, serão usadas na investigação.

Já no fim da tarde, Tarcísio disse não acreditar que tenha sido alvo de um atentado, descartou ligação com a política e afirmou que pode ter havido uma intimidação do crime.

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