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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu transição de governo

Lula não deve abrigar como cota pessoal integrantes de partidos aliados

O presidente eleito está atento à tentativa das legendas de ampliarem seus espaços na Esplanada sem assumir indicações

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Brasília

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende barrar a tentativa de partidos aliados de aumentarem seus espaços na Esplanada atribuindo seus filiados à cota pessoal do petista.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dá entrevista na sede do gabinete de transição em Brasília - Evaristo Sá/AFP

No início de dezembro, por exemplo, o PSB formalizou a indicação de Márcio França (SP) para assumir um ministério, desconsiderando o senador eleito Flávio Dino (MA), cotado para a pasta da Justiça e Segurança Pública. Algo semelhante aconteceu com Simone Tebet (MDB-MS), na bolsa de apostas para assumir o Ministério da Cidadania ou do Meio Ambiente.

Segundo interlocutores, Lula não irá ignorar o partido de origem de seus ministros e trabalha para o desenho final da Esplanada contemplar toda a base de sustentação que negocia.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou que o presidente eleito deverá anunciar "alguns nomes" que irão compor o seu ministério nesta sexta-feira (9).

Aliados de Lula dizem que ele confirmará os nomes de Rui Costa na Casa Civil, Flávio Dino na Justiça, José Múcio, na Defesa, e Fernando Haddad na Fazenda. Haverá uma avaliação ainda que pode incluir outros nomes no pacote, mas os quatro estão certos, afirmam pessoas próximas ao petista.

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