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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Descrição de chapéu petrobras

Afagos entre Marina e Petrobras incomodam defensores da exploração na Amazônia

Ministra do Meio Ambiente disse em reunião que Jean Paul tem consciência ambiental

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Brasília

Durante a reunião na Casa Civil sobre a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas, na terça-feira (23), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), elogiou a atuação do presidente da Petrobras (PT), Jean Paul Prates.

Ela disse que a Petrobras nunca tinha tido um presidente com tanta consciência ambiental e com espírito de conciliação.

O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, foi elogiado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede) em reunião na Casa Civil (Foto: MAURO PIMENTEL / AFP) - AFP

A troca de afagos incomodou integrantes do governo e parlamentares que defendem os estudos para exploração de petróleo no mar equatorial brasileiro.

Em um primeiro momento, já havia chamado a atenção a forma como a Petrobras se prontificou a retirar a sonda que está na região e direcioná-la para outras bacias. O anúncio se deu no dia em que o Ibama negou o empreendimento.

A ação só foi abortada após o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, pedir a manutenção da estrutura no local. A empresa concordou na permanência dela lá por mais 10 dias, o que se encerra na próxima sexta-feira (26).

Nesta terça-feira (23), o ministro Rui Costa (Casa Civil) se reuniu com Silveira, Marina, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates.

Após o encontro, Marina defendeu a necessidade de uma avaliação ambiental.

"Como está previsto na portaria, que estabeleceu a avaliação ambiental estratégica, para novas áreas de exploração de petróleo ou para projetos de altíssima complexidade, deve ser feita a avaliação ambiental estratégica, como é a recomendação do Ibama, no relatório que deu, para todos os lotes que foram ali apresentados para a margem equatorial, exatamente como está previsto na lei", afirmou a ministra do Meio Ambiente.

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