Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Dados sobre insegurança alimentar fragilizam centrão, dizem interlocutores do governo

Partidos têm feito pressão para assumir o Ministério do Desenvolvimento Social

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Estudo de agências da ONU que mostra que a insegurança alimentar cresceu entre 2020 e 2022 no Brasil, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), deve refrear a ofensiva do centrão pelo Ministério do Desenvolvimento Social, avaliam interlocutores da pasta e do PT.

Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT): pasta é alvo do centrão - Evaristo Sá/AFP

Isso porque integrantes do grupo eram responsáveis pela área social durante a gestão Bolsonaro. Segundo dados do estudo, no Brasil a prevalência da insegurança alimentar severa passou de 1,9% entre 2014 e 2016 para 9,9% entre 2020 e 2022, o que equivale a 21 milhões de pessoas na situação.

Na avaliação desses interlocutores, o agravamento da situação reduz a chance de o centrão emplacar uma mudança no ministério.

Um dos partidos que teria interesse no ministério é o Republicanos, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Em entrevista à CNN nesta terça-feira (11), no entanto, ele disse que o partido não teria indicação na pasta.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas