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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Entidade elabora lista com mulheres negras para o STF

Movimento Mulheres Negras Decidem se diz preocupado com predominância de homens brancos na corte

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O movimento Mulheres Negras Decidem elaborou uma lista tríplice para a vaga que será aberta no STF (Supremo Tribunal Federal) no mês que vem com a aposentadoria da ministra Rosa Weber.

Fachada do STF, em Brasília - Fellipe Sampaio /SCO/STF

A entidade, dedicada a promover espaços de participação de mulheres negras na política institucional, incluiu a juíza federal carioca Adriana Cruz, a promotora baiana Lívia Sant’Anna Vaz e a advogada gaúcha Soraia Mendes.

"Enquanto o Poder Judiciário for formado majoritariamente por pessoas brancas, a aplicabilidade das leis será baseada no falso argumento de que ‘não existe racismo no Brasil’, e isso mantém pessoas negras em lugar de vulnerabilidade em todos os setores da sua vida social", diz Tainah Pereira, coordenadora de política do Movimento.

Apesar da intensa pressão de entidades da sociedade civil pela nomeação de uma mulher para o STF, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ainda não se comprometeu com esse pleito.

Entre os nomes que estão sendo citados para a vaga estão diversos homens, como o presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), Bruno Dantas, o ministro do STJ Luiz Salomão e os ministros Flávio Dino (Justiça) e Jorge Messias (Advocacia Geral da União).

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