Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Secretária da Mulher deve deixar governo Tarcísio para tentar voltar a ser vereadora

No Bandeirantes, avaliação é de que antifeminista Sonaira Fernandes até hoje não mostrou a que veio

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) já tem baixa certa para 2024: Sonaira Fernandes (Republicanos), secretária de Políticas para a Mulher, tentará voltar a ser vereadora na capital.

No alto escalão da gestão estadual, a avaliação é a de que ela até hoje não mostrou a que veio. Sonaira faz parte do grupo político do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com quem ela trabalhou e que já tem feito campanha por ela

Sonaira Fernandes, secretária de Políticas para a Mulher do governo Tarcísio de Freitas, durante evento no Memorial da América Latina - Jardiel Carvalho-24.mar.2023/Folhapress

Evangélica, Sonaira tornou-se conhecida pela militância antifeminista e antiaborto. Em maio, o governo estadual gastou R$ 135,9 mil para que ela viajasse para a Suíça para participar do evento "Uniting our Nations and Reconciling", que propunha "ensinar os princípios bíblicos nas esferas de governo no mundo todo".

Como vereadora da capital de 2020 a 2022, Sonaira apresentou projetos para proibição de cotas raciais em instituições públicas e privadas na cidade de São Paulo e para que o sexo biológico fosse o único critério para participação de atletas em competições em São Paulo, excluindo, assim transgêneros de disputas esportivas.

Outros projetos dela incluíam proibir a criação de banheiros unissex na cidade, o uso da linguagem neutra e o ensino sobre "ideologia de gênero" e orientação sexual nas escolas. Nenhum deles foi aprovado.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas