Siga a folha

Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Maioria de evangélicos em SP não quer apoio a guerras de Israel, diz Datafolha

Segmento religioso costuma ver com simpatia Estado judeu, mas não endossa totalmente conflitos

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A maioria dos evangélicos paulistanos discorda de que o Brasil deve apoiar Israel em todas as suas guerras. São 53% os fiéis contrários a essa premissa —sendo 34% totalmente avessos a ela, e 19%, parcialmente.

Bandeira de Israel em manifestação em defesa de Jair Bolsonaro na avenida Paulista, em fevereiro - Danilo Verpa/Folhapress

É o que aponta pesquisa Datafolha feita entre 24 e 28 de junho com 613 evangélicos da capital paulista. A margem de erro é de quatro pontos percentuais.

Por um mix de razões ideológicas, políticas e teológicas, o discurso pró-Israel é forte em muitas igrejas, e bandeiras desse país tremulam com frequência em manifestações conservadoras.

Ainda assim, a causa não eletriza tanto assim a base evangélica na cidade. Dos 38% que concordam com a defesa irrestrita a Israel, 23% o fazem integralmente, e 15%, em parte.

Entre fiéis que votaram em Jair Bolsonaro (PL), cresce para 49% o apoio a conflitos que envolvam a nação do Oriente Médio — que atualmente trava uma guerra com o palestino Hamas.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas