Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Rodrigo Maia sinaliza Rogério Marinho como articulador da reforma tributária

Em evento do Lide, presidente da Câmara cita nome do secretário ao falar de coordenação da reforma

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Observadores atentos acharam curioso ouvir o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, mencionar, em pleno palco de evento do Lide, nesta sexta (16), o nome de Rogério Marinho, secretário de Previdência, na coordenação do trabalho da reforma tributária. A citação foi interpretada por alguns dos que estavam na plateia como um sinal da força de Marinho após o avanço da Previdência. Para outros, é só mais um traço da fragilidade do secretário Marcos Cintra na chefia da Receita.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e o secretário de Previdência, Rogério Marinho, durante votação do segundo turno da reforma da Previdência - Pedro Ladeira/Folhapress

Convergência Gabriel Kanner, do grupo Brasil 200, que prega a criação de imposto único em movimentação financeira semelhante à CPMF na reforma tributária, foi recebido na quarta no gabinete do relator da proposta da Câmara, Aguinaldo Ribeiro, que rejeita a ideia.

Fazendo as pazes Após o encontro, Kanner foi incluído na lista da comissão para dar parecer à proposta da Câmara, ao lado de nomes como o do economista Bernard Appy, a quem o Brasil 200 vinha criticando abertamente.

Mundo dá voltas Tradicional no calendário de eventos da aviação, o Alta Airline Leaders Forum, estará mudado neste ano, sem a habitual presença dos irmãos Germán e José Efromovich, das Aviancas. O nome esperado na edição de outubro, em Brasília, é Roberto Kriete, que assumiu a vaga de chairman na Avianca Holdings deixada por Gérman, seu rival histórico na Justiça.

Tem mais A reforma feita pelo governador João Doria no Palácio dos Bandeirantes deu o que falar no início do ano, mas ainda não estava encerrada. Nesta semana, a velha lanchonete apareceu retrofitada, com jardim vertical, poltronas e cardápio com ciabatta, queijo brie e mel. Ganhou até nome: Café do Palácio. 

De boteco a bistrô Servidores do Palácio que usam o local para encontros de trabalho eventuais dizem que, agora, não terão mais de se deslocar para cafés sofisticados quando a ocasião pedir algo mais formal. Segundo um deles, está parecendo shopping Iguatemi, só falta o vallet.

Meus dados O GSI (Gabinete de Segurança Institucional) vai lançar uma estratégia nacional de segurança cibernética com diretrizes para cidadãos, governo e setor privado. O texto passa por revisão final e será colocado em consulta pública por cerca de 30 dias.

Nossas regras Segundo militares, o órgão tem sido consultado por empresas em busca de direcionamento na área de proteção de dados pessoais. É crescente o receio de danos de reputação por vazamento de informação de clientes. 

Futuro O Nubank enviou seus profissionais a Brasília nesta semana para dar um workshop na Secretaria de Governo Digital, do Ministério da Economia. Ensinaram sobre experiência do usuário. 

No ar Uma política nacional para informações geográficas, a exemplo do que fizeram países como Alemanha, EUA e Chile, começa a ser debatida pela indústria. No dia 30, a Fiesp reúne membros do governo, do IBGE e juristas para discutir uma proposta de marco regulatório de infraestrutura de dados espaciais.

Na terra Querem facilitar e elevar a segurança de processos com tomada de decisões a partir de dados geográficos por empresas públicas e privadas, além de elevar a integração entre setores do governo.

No bolso O gasto médio diário dos viajantes que se hospedaram pelo Airbnb em São Paulo em 2018 foi de R$ 372, segundo a plataforma. Quase 50% do tempo ligado ao consumo ocorre no bairro em que o visitante está instalado.

Com Paula Soprana

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas