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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Secretários de segurança querem R$ 2,5 bi da Lava Jato para obras em presídios

Conselho Nacional dos Secretários envia cartas ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR

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São Paulo

O assédio aos R$ 2,5 bilhões recuperados pela Operação Lava Jato avança. Secretários de segurança de todos os estados se uniram para mandar uma carta ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR (Procuradoria-Geral da República) pedindo o dinheiro. Dizem que estão precisando para construir e reformar presídios.

No texto, o Consej (conselho nacional dos secretários) diz que a situação do sistema prisional é lastimável. Reclamam que os repasses da União para os estados, de R$ 44 milhões em 2016 para cada um, foram minguando, e a perspectiva é a de que não haja investimento em 2020. 

Os secretários também dizem na carta que lamentam as queimadas na Amazônia, para onde se estuda enviar o dinheiro da Lava Jato. Mas lembram que, para apagar o fogo, já há outras entidades sensíveis e interessadas em colaborar, assim como no caso da saúde e da educação.

Leia a coluna na íntegra aqui. 

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