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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Ricardo Eletro troca abertura de lojas por digitalização em crise de coronavírus

Investimento previsto para abertura de cem lojas será realocado para vendas online

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Geladeira Após a chegada do novo coronavírus, a rede de varejo de eletrodomésticos Ricardo Eletro trocou suas previsões de abertura de cem lojas neste ano por uma aceleração dos reforços nos canais digitais de vendas da marca, segundo Pedro Bianchi, que assumiu a presidência da rede em fevereiro. Com o baque no setor, o executivo estima que o faturamento da companhia em abril deve ficar em apenas 40% do que estava planejado para o mês. ​

Equilibrista Bianchi afirma que a companhia decidiu cortar os investimentos e realocar para processos digitais. Segundo ele, a área que antes recebia cerca de R$ 700 mil por mês terá R$ 4 milhões em abril. “Temos que fazer uma transformação de cinco anos em algumas semanas.”

Onda A drise chega no momento em que a empresa vinha se esforçando para reassumir uma posição entre os grandes varejistas do país. Em 2018, a Máquina de Vendas, dona da Ricardo Eletro que se afundou em dívidas, foi assumida por um fundo especializado em empresas em dificuldade.

Tela A varejista começou a oferecer treinamento para os funcionários fazerem vendas via rede social. “Triplicamos o setor de televendas e abrimos os sistemas internos para serem acessados por celular.”

Carteira Segundo Bianchi, a manutenção da folha de pagamentos está nas prioridades. Ele diz que não haverá corte nos próximos 30 a 60 diasdas desde 2016, precisamos de um Plano Marshall do coronavírus.

Pedro Bianchi, presidente da Ricardo Eletro; ele assumiu a presidência em fevereiro - Divulgação

PROSA

"O empresário está fazendo o que pode para segurar a carroça, mas precisa de ajuda para empurrar"

Pedro Bianchi, presidente da Ricardo Eletro

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com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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