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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Greve dos Correios não assusta gigantes do comércio eletrônico

Impacto é maior sobre pequenas empresas, diz entidade do setor

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São Paulo

O comércio eletrônico espera pouco impacto da greve dos funcionários dos Correios sobre as vendas do setor, que acumulam forte alta no ano por causa da pandemia.

Quem vai sofrer são as pequenas empresas, que, em sua maioria, ainda dependem dos serviços da estatal, segundo Maurício Salvador, presidente da ABComm (associação das empresas de ecommerce). Também é possível que haja problemas para o envio de produtos em cidades pequenas, nas quais o volume de entregas é baixo e inviabiliza viagens de uma transportadora privada.

Os grandes portais do comércio eletrônico, por outro lado, desenvolveram uma malha logística própria nos últimos anos e afirmam ter baixa participação dos Correios nas entregas. Segundo o Mercado Livre, entre abril e junho, seu serviço próprio distribuiu mais de 50% dos produtos comprados no site. A empresa diz que trabalha com mais de 70 parceiros de logística.

Magazine Luiza e Via Varejo também estimam pouco impacto da greve, pois a participação dos Correios em suas entregas é baix a, mas não informam o percentual.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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