Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Dona de Johnnie Walker e Tanqueray equilibra queda de vendas em loja de aeroporto
Operação brasileira da Diageo registrou 33% de crescimento de julho a dezembro
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Apesar de estar na rota do estrago provocado pela pandemia nos aeroportos e companhias aéreas, a Diageo, dona das marcas Johnnie Walker e Smirnoff, diz ter conseguido equilibrar a queda das vendas nas lojas de fronteira e free shops.
A operação brasileira da companhia registrou crescimento de 33% entre julho e dezembro. A empresa atribui o desempenho à recuperação do consumo no mercado interno e à reposição dos estoques pelos distribuidores e varejistas.
Um dos destaques foi o gim, que manteve o desempenho positivo de dois dígitos com Tanqueray e de três dígitos com Gordon’s, segundo a companhia.
Para abordar o consumidor que deixou de viajar, a empresa intensificou a presença em outros pontos de venda e fez promoções semelhantes às praticadas em lojas de aeroportos.
Enquanto isso, a Diageo segue com um programa de R$ 15 milhões de auxílio a bares e restaurantes para a instalação de equipamentos de protocolos de higiene.
No resultado global, a multinacional teve uma queda de 4,5% nas vendas líquidas.
Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini
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