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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Apesar de piora na pandemia, empresas com ação em Bolsa fazem menos relatos de impacto da Covid

Em um ano, foram quase 500 fatos relevantes e comunicados ao mercado sobre o assunto na CVM

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São Paulo

Perto de completar um ano desde que a OMS declarou a pandemia, chegou a quase 500 o número de fatos relevantes e comunicados ao mercado sobre o impacto da Covid-19 divulgados por companhias de capital aberto.

No ano passado, as empresas demoraram vários dias para começar efetivamente a reportar os primeiros efeitos da doença nos negócios.

Quando começaram de fato, mais da metade dos informes aconteceu nos primeiros dois meses da pandemia, segundo levantamento feito pelo Painel S.A. nos dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Neste ano, apesar de o país ter entrado no pior momento do coronavírus, os relatos das companhias voltaram a ralentar. Foram apenas sete comunicados ao mercado entre 27 de janeiro e 26 de fevereiro.

Com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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