Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu inflação

Varejo de material de construção diz que venda de WhatsApp não funciona no setor

Segundo a Anamaco, retomada só deve acontecer no segundo semestre

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Após quase um mês de portas fechadas, os varejistas de material de construção de São Paulo, que reabriram nesta segunda (12) com a fase vermelha, dizem que a venda online frustrou.

Waldir Abreu, superintendente da Anamaco (associação do setor), afirma que encomendas de WhatsApp e delivery não funcionam com esse tipo de produto, porque o cliente prefere conhecer pessoalmente e ouvir instruções do vendedor. Para ele, a retomada dependerá da vacina e da disposição do consumidor em dar sequência às reformas, o que só deve ocorrer no segundo semestre.

A Anamaco divulga nesta terça (13) o novo levantamento do termômetro do setor. Apesar da pandemia, o mercado de construção se manteve aquecido. Porém, a parcela de revendedores que apontou crescimento das vendas caiu de 45% para 28% entre fevereiro e março.

Segundo a pesquisa da Anamaco, em parceria com a FGV/Ibre, essa nova percepção de crescimento agora está inferior à de estabilidade (40%) e à de queda (32%).​

com Andressa Motter

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas