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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Após falar na CPI, executivo da Pfizer recebe elogios e pedido de desculpa por nível de senadores

Carlos Murillo, gerente-geral companhia na América Latina, é boliviano e está no Brasil desde 2018

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São Paulo

A postura do boliviano Carlos Murillo, gerente-geral da Pfizer na América Latina, na CPI da Covid nesta quinta-feira (13) foi elogiada entre altos executivos do setor farmacêutico, que o consideraram objetivo nas respostas a despeito da dificuldade com a língua portuguesa e da pressão. Um dirigente da indústria de medicamentos pediu desculpas ao estrangeiro pelo nível das perguntas tortuosas e repetitivas de alguns senadores brasileiros. Murillo está no Brasil desde 2018.

Além do executivo da Pfizer na CPI, as atenções do setor estavam em outro assunto nesta quinta. O Senado aprovou o projeto de lei para suspender o reajuste anual dos remédios que foi liberado pelo governo neste ano. Ainda falta passar pela Câmara.

Nelson Mussolini, presidente do Sindusfarma, diz que a medida pode provocar falta de produtos. “Congelamento de preços nunca resolveu problemas. O Senado não poderia colocar a população em risco agora que o Brasil precisa de mais saúde”, diz.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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