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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Ásia

'Quanto mais rigoroso o frio, melhor', diz presidente da Salton

Chefe da vinícola, que vem elevando as previsões do ano, diz que estações bem definidas favorecem

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São Paulo

"Quanto mais rigoroso o frio, melhor. Precisamos de estações bem definidas para o período de brotação acontecer na primavera." A afirmação é de Maurício Salton, diretor-presidente da vinícola Salton, que vem elevando as previsões de crescimento neste ano.

A exportação de garrafas na vinícola mais do que duplicou no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2020. Segundo a empresa, foram vendidas ao exterior quase 790 mil unidades de bebidas como espumantes, vinhos, suco de uva e outras no período.

Maurício Salton afirma que o principal mercado fora no Brasil ainda são os Estados Unidos, mas a empresa aumentou sua presença em países da Ásia e da América Latina.

Presidente da vinícola Salton, Maurício Salton - Eduardo Anizelli/ Folhapress

A evolução nas exportações elevou a previsão de faturamento da Salton, segundo o empresário. Até o fim do ano, a expectativa é alcançar cerca de R$ 450 milhões para, em 2030, chegar a R$ 1 bilhão.

Para este segundo semestre, porém, Maurício Salton diz que a escassez global de contêineres pode desacelerar o crescimento.

Na Ásia, a principal aposta é a China, onde as vendas do suco de uva e de outras bebidas não-alcoólicas predominam. "Temos conseguido avançar na China com uma colaboradora que faz a prospecção do mercado por lá", afirma.

Já na América Latina, a ideia é impulsionar os espumantes como alternativa ao mercado competitivo de vinhos em países como Chile e Argentina.

O empresário diz que os planos para os Estados Unidos incluem uma central de distribuição da Salton no país. "Estamos avaliando operar um ecommerce próprio", afirma.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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