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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

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Varejistas calculam impacto da pane do WhatsApp nos negócios

Falta de comunicação ao longo do dia dificultou o diagnóstico nas empresas

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São Paulo

Varejistas que usam WhatsApp e Instagram em seus comércios online ainda calculam o tamanho do estrago que a pane das redes sociais provocou nos negócios nesta segunda (4).

Marcelo Silva, presidente do IDV, associação que reúne as grandes redes, afirma que está difícil mensurar o impacto por causa da falta de comunicação com os membros da entidade. Mauro Francis, da Ablos (dos lojistas de redes menores), diz que o prejuízo vai ser pior nas vendas promovidas pelo Instagram.

WhatsApp ficou fora do ar nesta segunda-feira - REUTERS

Grandes varejistas, como a Via, dona das Casas Bahia, passaram a usar o WhatsApp para comercializar seus produtos no início da pandemia, quando as lojas físicas foram fechadas. Redes de outros setores, como C&A (moda) e C&C (construção civil), também adotaram o canal de vendas. A prática permaneceu no varejo mesmo após a reabertura.

Segundo Francis, o Instagram também é uma ferramenta importante porque permite o acesso do cliente ao ecommerce das marcas.​


com Mariana Grazini e Andressa Motter

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