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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Disparidade de gênero é gargalo para ação climática em empresas, diz estudo

Consultoria aponta menor representatividade feminina em setores mais poluentes

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São Paulo

O papel das mulheres na questão climática está crescendo, mas elas ainda são pouco representadas, e nas empresas mais emissoras de CO2, a participação feminina também é menor, segundo relatório da consultoria Oliver Wyman sobre a disparidade de gênero na ação climática, que será apresentado em Glasgow na terça (9).

O estudo aponta que menos de 25% de todos as vagas em empresas de setores mais emissores, como geração de energia, mineração, agricultura, transporte e construção, são ocupadas por mulheres.

O documento diz que o reconhecimento do papel das mulheres como agentes de mudanças é urgente e aponta maior disposição feminina para investir em ESG.

Ainda conforme o estudo, 75% delas acreditam que a transformação climática envolve mudança de hábitos e estilo de vida, ante 64% dos homens.

com Mariana Grazini e Andressa Motter

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