Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Representante da indústria diz a Guedes que concorda com gestão do governo para Auxílio Brasil
Opinião de presidente da associação do setor siderúrgico destoa de seus pares em grupo de industriais
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Marco Polo de Mello Lopes, porta-voz da chamada Coalizão Indústria, que agrupa representantes de mais de dez setores, saiu de um encontro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, na sexta (6), dizendo que concorda com a condução dada pelo governo para financiar o novo Bolsa Família.
Na opinião de Lopes, é "muito lógica" a explicação dada aos representantes da indústria sobre o caminho escolhido para expandir os gastos públicos e viabilizar a ampliação do Auxílio Brasil, com a PEC dos Precatórios, que tramita no Congresso.
"Tem uma urgência social que precisa ser atendida. E tem, de outro lado, as obrigações que um determinado poder diz ‘tem que ser pago’. Não tem como fazer mágica, então tem que buscar soluções. E é isso que está se fazendo de uma maneira bastante séria", diz Lopes.
A fala de Mello Lopes, que é presidente do Instituto Aço Brasil, a entidade representante do setor siderúrgico, destoa das críticas de muitos de seus pares na Coalizão Brasil sobre o assunto.
"As expectativas em termos de arrecadação, da preocupação com o fiscal, a indústria entende que estão sendo bem conduzidas pelo ministro. Ele é o goleiro desse processo. Quem segura o modelo do processo é o ministro", diz Lopes.
com Mariana Grazini e Andressa Motter
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