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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Venda de máscara em farmácia volta a explodir com avanço da Covid

Antes da chegada da ômicron, varejo farmacêutico vinha registrando queda na demanda

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São Paulo

O avanço da ômicron inverteu a tendência de queda na demanda por máscaras nas farmácias.

Nas unidades da RaiaDrogasil, a venda diária cresceu 20% nos últimos 20 dias na comparação com os níveis de outubro e novembro.

No início de novembro do ano passado, a rede informava que o número de unidades vendidas havia caído 40% em três meses. O cenário da época mostrava os efeitos positivos da vacinação das estatísticas da pandemia e algumas cidades já anunciavam o fim da obrigatoriedade do uso da máscara, mas a chegada da ômicron interrompeu o movimento.

O Grupo DPSP, dono das redes Drogarias Pacheco e São Paulo, fala em aumento de 30% nas vendas de álcool em gel e máscaras nas últimas três semanas.

Na Pague Menos, a demanda pelo produto descartável subiu cerca de 125% em dezembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo a empresa. Depois da virada do ano, até o dia 11 de janeiro, o crescimento se repete no mesmo patamar.

Raul Casanova Júnior, diretor-executivo da Animaseg (Associação Nacional da Indústria de Material de Segurança e Proteção ao Trabalho), diz que a indústria também espera aquecimento na demanda.

com Andressa Motter e Ana Paula Branco

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