Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu vale do javari desmatamento

Indústria de mineração pede combate ao garimpo irregular para presidenciáveis

Ibram concluiu documento com demandas do setor para o próximo governo

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), que reúne grandes companhias como Vale, Usiminas e Alcoa, apresentou nesta segunda (29) a agenda política do setor que vai ser levada aos candidatos das eleições deste ano.

Entre os pontos principais, o setor fala em "combater o garimpo irregular e a lavra ilegal de minérios, que têm gerado severos impactos negativos à floresta e às comunidades, especialmente na Amazônia".

Rios poluídos em áreas de garimpo ilegal na floresta amazônica, na região da bacia do Rio Tapajós, no estado do Pará - Pedro Ladeira - 17.fev.2022/ Folhapress

A entidade também pede para "virar o jogo em relação à destruição ambiental que a lavra ilegal produz", além de mudanças da legislação trabalhista para a mineração subterrânea e o fim do monopólio estatal federal sobre a mineração de minerais nucleares.

Além dos presidenciáveis, os candidatos aos governos dos estados em que a mineração tem peso econômico também receberão o documento.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas