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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Busca no Google pelo tema do salário mínimo sobe 40%

Movimento aconteceu após revelação de plano de Paulo Guedes

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Rio de Janeiro

As buscas no Google pelo assunto salário mínimo saltaram na última semana. O avanço foi de 40% na procura pelas palavras na comparação com os sete dias anteriores.

O movimento aconteceu após a notícia, revelada pela Folha, de que o Ministério da Economia de Paulo Guedes planeja deixar de corrigir o salário mínimo e a aposentadoria pela inflação passada.

Aplicativo do Google - Kirill Kudryavtsev - 18.jul.22/AFP

Uma das medidas seria a desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários. Hoje, o salário mínimo é corrigido pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior, o que garante a reposição da perda causada pelo aumento nos preços observado entre famílias com renda de até cinco salários mínimos.

Conforme os dados do Google Trends, o assunto atingiu o pico de interesse dos últimos sete dias na quinta-feira (20). Depois de uma leve queda, a busca aparece estável no gráfico gerado pela plataforma.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

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