As centrais sindicais enviaram um pedido ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, para veicular uma campanha em rádio e televisão contra o assédio eleitoral.
"Tendo em vista o número crescente de denúncias de assédio eleitoral –as formalizadas por meio da página da internet do Ministério Público do Trabalho já somam mais de mil e várias estão documentadas com vídeos– e a proximidade do 2º turno, é imprescindível uma ação contundente e urgente do TSE na defesa da liberdade de convicção política e do direito fundamental ao voto livre e secreto", diz a carta das centrais.
Assinam o documento entidades como CUT, Força Sindical, UGT, CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores), CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros).
O grupo também pediu uma reunião com o ministro para tratar do assunto.
Depois que o número de registros de assédio eleitoral disparou após o 1º turno, as centrais criaram um canal de denúncias em conjunto para reunir os casos e repassar ao Ministério Público do Trabalho.
Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix
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