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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Josué dá mais um passo em recuo para pacificar Fiesp

Movimento acontece um dia após comunicado assinado com a ajuda de Paulo Skaf

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São Paulo

Um dia depois de divulgar uma carta de conciliação para encerrar a briga interna pelo comando da Fiesp, assinada pelo presidente da federação, Josué Gomes, e seu antecessor, Paulo Skaf, a entidade publicou um novo comunicado nesta sexta-feira (27).

Agora, o esforço pela conciliação vai mais fundo e cita os supostos personagens da batalha. O objetivo é selar a paz entre Gomes e os diretores que tiveram seus nomes expostos como opositores de Josué em uma notificação extrajudicial divulgada pelo presidente da Fiesp na semana passada.

No comunicado desta sexta, a Fiesp diz que Josué Gomes se reuniu com presidentes de sindicatos e diretores da entidade, entre eles André Sturm (indústria audiovisual), Silvio Valdissera (Sindinstalação) e Paulo Schoueri (Sietex).

De acordo com o texto, "todos se comprometeram por uma Fiesp unida em prol do desenvolvimento sustentável" da indústria e do país.

Na notificação extrajudicial que citava Sturm, Valdissera, Schoueri e outras quatro pessoas, o presidente da Fiesp avisou que tomaria medidas judiciais para proteger seu mandato.

A confusão na Fiesp parece ter terminado nesta quinta com um acordo em que Josué e Skaf pedem a todos os envolvidos que abandonem as diferenças.

Os conflitos na Fiesp, liderados por um grupo de sindicatos opositores de Josué, vieram à tona em meados do ano passado, quando o presidente da Fiesp envolveu o nome da entidade nos atos em defesa da democracia para reagir à escalada do ex-presidente Bolsonaro contra as urnas.

Joana Cunha com Paulo Ricardo Martins e Diego Felix

O presidente da Fiesp, Josué Gomes - Divulgação

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