Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
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A Companhia de Cimentos Itambé conseguiu a liberação de um empréstimo de R$ 191 milhões do BNDES para dobrar a capacidade de sua fábrica de Balsa Nova (PR), que passa a ser menos poluente.
Os recursos serão utilizados na modernização e ampliação da linha de produção de clínquer, um insumo para o cimento, e a instalação de uma unidade de coprocessamento para uso de combustível alternativo.
Com essa reforma, a planta passa a ter potencial de 1.176 toneladas de produção diária para 2.328 toneladas.
Enquadrado como um projeto de neoindustrialização, ele prevê redução de 27% no consumo de energia. Isso porque a nova unidade de coprocessamento aceitará combustíveis alternativos (mistura de resíduos industriais, urbanos, biomassa e pneu picado) nos fornos de produção do clínquer.
Essa solução reduzirá em 30% a utilização de combustíveis fósseis como o coque de petróleo e o carvão mineral.
Segundo José Luis Gordon, diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, o projeto está alinhado com as diretrizes de neoindustrialização nacional.
"Estamos promovendo um setor produtivo mais verde e de baixo carbono com uso de novas tecnologias", disse em nota.
Com Diego Felix
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