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Roteirista e autor de “Diário da Dilma”. Dirigiu o documentário “Uma Noite em 67”.

A verdade sobre Jean Williams

Estudo revela que Jean e Pabllo Vittar são a mesma pessoa

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Um estudo promovido pela Fundação Terraplanista comprovou que Jean Wiley está fugindo do Brasil para não ter sua identidade secreta revelada. Provas concretas foram encontradas pelo método Copperfield e validadas pela KGB.

Não resta a menor dúvida: Jean Willow e Pabllo Vittar são a mesma pessoa. Em vez de capa ou máscara, o vilão moderno taca glitter, aplique e rímel para se transformar numa ameaça às crianças.

Quem interpretar a obra de Romero Britto à luz do Código da Vinci descobrirá que a identidade secreta de João Wyllys foi forjada pela Globo e financiada por George Soros —segredo que nunca foi ventilado na grande mídia porque o sistema não queria perder as suas mamatas.

Criador da tomada de três pintos, Jean Wili planejava incluir músicas da Cher no próximo DVD da Galinha Pintadinha. Em seguida, alteraria o currículo escolar para que as crianças aprendessem metemática, grelografia e beijo grego. Em fotos que circulam no WhatsApp, vê-se um calabouço camuflado na casa do ex-futuro deputado lotado de crianças romenas que são submetidas diariamente a discursos de Gleisi Hoffmann.

O modus operandi de Jã Wyllis foi herdado de seus antepassados. No site The Curitiba Times encontram-se fotos de um pergaminho escrito por Judas Willyscariotes, tatataravô de Jean Wilis, cujo conteúdo, se incorporado à Bíblia, provocaria a implosão da família cristã: Jesus salvaria uma prostituta de apedrejamento, ajudaria os pobres e, pasmem, teria um corte de cabelo de mulher.

O estudo ainda não conseguiu confirmar a existência de fósseis que atestem que Gian Wyllys tenha financiado o meteoro que destruiu os dinossauros. Carlão Alvarenga, coordenador da Fundação Terraplanista, garante que eles existem: “Está tudo escondido na Área 51, mas o sistema trabalha arduamente para nos impedir de revelar a Verdade”.

Com tranquilidade, Alvarenga negou que a pesquisa seja motivada por sentimentos homofóbicos. “Tenho vários amigos gays”, defendeu-se. “Inclusive um primo de segundo grau.” Sem medo de se expor, ele revela: “Não tenho nada contra homossexualismo. Mesmo! Uma vez até flagrei minha mãe vendo o programa do Clodovil”.

Até a conclusão desta coluna, no entanto, nenhuma investigação comprovou que Jean Wyllys tenha empregado milicianos em seu gabinete.

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