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Descrição de chapéu aeroportos Chuvas no Sul

Concessionária prevê retomar voos no Salgado Filho, em Porto Alegre, em 21 de outubro

Pousos e decolagens estão suspensos desde início de maio em razão da enchente na capital gaúcha

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Rio de Janeiro

A concessionária Fraport Brasil afirmou nesta segunda (29) que planeja para o dia 21 de outubro a liberação da pista de pousos e decolagens do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre.

A empresa disse que solicitou a data de referência aos órgãos competentes, mas ponderou que o cronograma de retomada poderá ser antecipado ou postergado dependendo de fatores externos, como condições climáticas.

Pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho após enchente em Porto Alegre - Carlos Macedo - 4.jun.2024/Folhapress

Os pousos e as decolagens estão suspensos no local desde a noite de 3 de maio, quase três meses atrás. A paralisação ocorreu devido aos impactos da enchente de proporções históricas em Porto Alegre.

A água e o barro estragaram partes da pista e das áreas internas do aeroporto. O Salgado Filho passa desde então por obras de recuperação das estruturas danificadas.

"A Fraport Brasil protocolou junto aos órgãos competentes a solicitação de liberação e homologação da pista de pouso e decolagem, com a data de referência de 21/10/2024", disse a concessionária.

"Após a conclusão das obras e a liberação por parte dos órgãos competentes, as companhias aéreas definirão o início de suas operações", completou.

O governo federal já havia anunciado neste mês que o terminal reabrirá em outubro para voos, com 50 pousos e decolagens por dia, das 10h às 22h. A data planejada ainda não era conhecida.

A expectativa é que o Salgado Filho esteja com o funcionamento normalizado em dezembro. Para efeitos de comparação, em dezembro do ano passado foram realizados 5.231 voos no local, de acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), uma média de quase 170 operações por dia.

Em 15 de julho, o Salgado Filho reabriu para check-in, despacho de bagagens, embarques e desembarques. Os voos emergenciais, contudo, seguiram na base aérea de Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre. Os passageiros são transportados em ônibus entre os dois endereços.

A paralisação do Salgado Filho causou um caos logístico no Rio Grande do Sul. Com menos opções de voos, passageiros amargaram disparada nos preços das passagens aéreas.

A situação também prejudica setores da economia local, como indústria e turismo.

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