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'Foi a minha pior maratona', diz Kipchoge após desistir da prova nas Olimpíadas

Queniano, considerado maior maratonista da história, levantou dúvidas sobre seu futuro

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AFP

"Foi a minha pior maratona", lamentou a lenda queniana Eliud Kipchoge, depois do seu abandono na mítica distância dos 42,195 quilômetros dos Jogos Olímpicos de Paris, neste sábado.

Eliud Kipchoge, do Quênia, se aquece antes da maratona nas Olimpíadas de Paris - Xinhua

"Foi um dia difícil. Isto é como o boxe, pode treinar durante cinco meses para uma luta e ser nocauteado em dois segundos. Mas a vida continua", disse o maratonista de 39 anos, que decidiu abandonar a prova depois do quilômetro 30.

"Foi a minha pior maratona. Nunca tinha abandonado, mas assim é a vida. Me nocautearam, como a um boxeador. No passado ganhei, terminei em segundo, décimo quinto e agora abandono. Assim são as coisas", disse.

O vencedor das maratonas olímpicas do Rio de Janeiro em 2016 e de Tóquio em 2021, ex-recordista mundial, explicou que decidiu parar por "uma dor nas costas".

"Os outros participantes me encorajaram a continuar, mas disse-lhes que não podia, que me doía. Senti o seu afeto e respeito", afirmou.

"Não sei qual será o meu futuro. Vou pensar nos próximos três meses. Quero tentar continuar a correr maratonas", indicou.

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