Siga a folha

Descrição de chapéu Rock in Rio

Imagine Dragons estreia no Rock in Rio e faz plateia cantar a plenos pulmões

O vocalista também levantou a bandeira do orgulho transgênero durante a apresentação

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

O Imagine Dragons fez sua estreia no Rock in Rio neste domingo (6). A banda de Las Vegas fez a penúltima apresentação e antecedeu o Muse no palco Mundo no dia final da oitava edição do evento realizado no Parque Olímpico, na zona oeste do Rio de Janeiro.

A banda, que já passou por outros festivais por aqui, como o Lollapalooza, tem como marca em seus shows o apoio a causas sociais, defesa de minorias e mensagens de incentivo —como a frase “você é livre para ser você”.

Após abrir com o hit “Believer”, os americanos tocaram “It’s Time”. O vocalista Dan Reynolds pediu igualdade para todos, de classe, de gênero e de cor.

Dan Reynolds, do Imagine Dragons, no palco do Rock in Rio - Eduardo Anizelli/Folhapress

Antes de cantar “Yesterday”, Reynolds levantou no palco a bandeira do orgulho transgênero, com faixas rosa, azul e branca.

Na formação, o grupo conta ainda com Wayne Sermon (guitarrista), Ben McKee (baixista) e Daniel Platzman (baterista) e está em turnê com o quarto disco da carreira, o “Origins”, lançado no ano passado. 

Com um público entoando o repertório a plenos pulmões, quase todas as músicas pareciam super-hits. 
“Believer”, “Bad Liar”, “Shots”, “Thunder” e “Radioactive”, que encerrou o espetáculo por volta da meia-noite, estiveram no setlist. Os músicos também abriram espaço para uma versão reduzida de “Every Breath You Take”, do The Police.

Bastante comunicativo, Dan Reynolds fez questão de demonstrar afeto. Contou que seu pai morou no Rio há 50 anos. “E hoje é a primeira vez que ele volta aqui.”

Segundo o vocalista, seu pai fez com que ele desenvolvesse um amor pelo país. “Eu sempre que via o Brasil jogando na TV era o time pelo qual torcia”, afirmou.

A fase da banda é boa e ela tem sido reconhecida. Em junho, por exemplo, foram escalados para o show de abertura da final da Liga dos Campeões da Europa.

Pelo palco Mundo neste domingo (6) ainda passaram nomes como Paralamas do Sucesso e Nickelback.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas