Cartunista Laerte e jornalista Patrícia Campos Mello são indicadas a prêmio Juca Pato
União Brasileira de Escritores também selecionou nomes como Carlos Nejar e Nélida Piñon para concorrer
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A União Brasileira de Escritores anunciou os indicados à 58ª edição do prêmio Juca Pato nesta quinta (12). O troféu é conhecido por eleger o intelectual brasileiro do ano.
Entre os nomes indicados nesta edição, estão o escritor Carlos Nejar, a cartunista Laerte, a historiadora Lilia Moritz Schwarcz, a escritora Nélida Piñon e a repórter Patrícia Campos Mello, da Folha.
No ano passado, Patrícia publicou "A Máquina do Ódio: Notas de uma Repórter Sobre Fake News e Violência Digital". O livro narra os ataques que a jornalista sofreu após publicar uma série de reportagens que revelavam um esquema de financiamento de notícias falsas atrelado ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro.
Criado em 1962, o prêmio Juca Pato é entregue a autores que tenham publicado obras de sucesso nacional —em qualquer área do conhecimento— que contribuíram para o desenvolvimento do país e da democracia.
Nos últimos anos, a premiação condecorou nomes como o líder indígena Ailton Krenak, o economista Luiz Carlos Bresser-Pereira e os escritores Ignácio de Loyola Brandão e Milton Hatoum.
Seu troféu traz as feições de um personagem criado pelo jornalista Lélis Vieira e desenhado pelo chargista Belmonte.
Os sócios da União votarão em um dos indicados entre os dias 16 de agosto e 17 de setembro. O resultado será divulgado em 23 de setembro, no site do grupo.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters