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Carlos Drummond de Andrade volta a ter obra editada pela Record em 2022

Ainda em vida, poeta optou pela casa carioca em 1984, mas estava sendo editado pela Companhia das Letras desde 2011

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Campinas (SP)

Após a Companhia das Letras ter anunciado o fim da publicação da obra de Carlos Drummond de Andrade em agosto, os herdeiros e titulares dos direitos autorais do poeta, o artista plástico Pedro Augusto Graña Drummond e o matemático Luis Maurício, levarão os trabalhos do avô de volta para a editora Record.

O anúncio oficial dessa migração será anunciado oficialmente neste domingo (31), quando o poeta comemoraria 119 anos, na programação do 1º Festival Literário Internacional de Itabira —mas foi antecipada pelo jornal O Globo neste sábado (30).

Conforme o neto Pedro Augusto contou à reportagem, a Record apresentou uma proposta objetiva oferecendo percentuais maiores sobre o preço de capa dos livros a partir de determinado número de exemplares vendidos.

A casa carioca já havia trabalhado por décadas com o autor, de 1984 —quando deixou a José Olympio, do amigo homônimo—, até 2011, quando passou a ter grande parte da sua obra republicada pela Companhia das Letras. A editora Cosac Naify, na época, também havia publicado alguns de seus títulos, como as coletâneas em prosa "Confissões de Minas", "Passeios na Ilha", além de um compilado anotado de sua poesia até 1962.

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