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Tom Cruise fala sobre rodar cenas de ação sem dublê: 'Eu sei que é perigoso'

'Mas não se pergunta por que Gene Kelly dança em todos os filmes dele, né?', indagou ele, que leva novo 'Top Gun' a Cannes

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Cannes (França)

Depois de alcançar status de superestrela em Hollywood, na virada dos anos 1980 para os anos 1990, o que mais poderia querer Tom Cruise para continuar relevante? A resposta talvez seja dispensar dublês e filmar ele próprio as cenas de ação de seus filmes. Pelo menos, é esse um dos detalhes mais folclóricos de sua carreira.

Tom Cruise e Jennifer Connelly durante sessão de fotos para o filme 'Top Gun: Maverick', no Festival de Cannes de 2022 - Sarah Meyssonnier/Reuters

"Sim, eu sei que fazer isso é perigoso", disse ele nesta quarta-feira, numa conversa aberta para um público de cerca de mil pessoas no Festival de Cannes.

"Mas não se pergunta por que Gene Kelly dança em todos os filmes dele, né? Se eu faço um musical, eu tenho de dançar", afirmou, dando a entender que não haveria como ser diferente num longa de ação.

"Em todos os filmes que eu faço, a minha grande preocupação é como mergulhar o público na trama e como entreter", disse o americano, que veio à França para divulgar "Top Gun: Maverick", continuação do filme de 1986, no qual interpreta um piloto de caças.

Cruise afirmou que seus 26 anos à frente da franquia "Missão Impossível", da qual também é protagonista, o ensinaram bastante sobre os bastidores do cinema, a ponto de ele começar a entender as engrenagens e poder dispensar dublês.

O filme de 1996, aliás, marcou a primeira vez que o ator assumiu a função de produtor. Segundo ele, achavam que não seria um bom investimento levar para os cinemas "Missão Impossível", que era então uma série de TV dos anos 1960. "Achavam que seria uma péssima ideia", disse, sobre a adaptação.

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