Jô Soares escrevia livro sobre assassinatos em prédio de São Paulo antes de morrer
Obra seria seu quinto romance policial após best-sellers como 'Xangô de Baker Street' e 'O Homem que Matou Getúlio Vargas'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Jô Soares seguia em plena atividade antes de morrer, aos 84 anos, nesta sexta-feira. Mesmo longe da televisão e com projetos de teatro paralisados durante a pandemia de Covid-19, o comediante escrevia seu quinto romance policial.
Sem um título definido, a nova obra narraria uma série de assassinatos ambientados num prédio na cidade de São Paulo, numa proposta que lembra "Only Murders in the Building", série em exibição no streaming.
Fã de histórias policiais, o autor já demonstrara interesse em adaptar a série escandinava "The Bridge" para o universo brasileiro. Na obra, uma mulher é encontrada morta no meio da ponte que liga a Suécia e a Dinamarca, e os dois países precisam dividir as investigações sobre o assassinato. No Brasil, a história se passaria na ponte Rio-Niterói.
Jô escreveu romances policiais que se tornaram best-sellers, como "O Xangô de Baker Street", de 1995, "O Homem que Matou Getúlio Vargas", de 1998, "Assassinatos na Academia Brasileira de Letras", de 2005, e "As Esganadas", de 2011.
O artista também escreveu títulos como "O Astronauta sem Regime", de 1983, "Humor nos Tempos do Collor", de 1992, e "A Copa que Ninguém Viu e a que Não Queremos Lembrar", de 1994, dedicados ao humor, além dos dois volumes de memórias, "O Livro de Jô", lançados em 2017 e 2018.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters