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Streaming representa 99,2% da receita da indústria fonográfica no Brasil

Relatório diz que faixas de Marília Mendonça e Ana Castela são as mais ouvidas do primeiro semestre de 2023

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São Paulo

Quase todo o dinheiro da indústria de discos vem através de cliques. De acordo com o novo relatório da Pró-Música Brasil, associação de produtores da área, 99,2% da receita do mercado fonográfico brasileiro vieram do consumo de música por streaming —R$ 1,181 bilhão do total de R$ 1,191 bilhão.

A cantora Marília Mendonça - Reprodução

CDs e LPs somam 0,6% de participação na receita da industria fonográfica, totalizando um faturamento de R$ 8 milhões. LPs representam a maior fatia desse número, tendo faturado R$ 5 milhões.

O relatório também diz que a indústria fonográfica cresceu 12,6% no primeiro semestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022.

A relação das 50 músicas mais ouvidas na primeira metade deste ano no Brasil, divulgada com os dados, é quase completamente preenchida por nomes nacionais. Marília Mendonça lidera a lista com a faixa "Leão", de seu álbum póstumo. Ana Castela preenche o segundo e o terceiro lugar com "Nosso Quadro" e a versão ao vivo de "Bombonzinho", parceria da cantora com a dupla Israel & Rodolffo.

A única exceção é o hit "Flowers", da cantora americana Miley Cyrus, que figura na 26ª posição. Acima e abaixo da faixa.

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