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Rússia diz que China se recusa a fornecer peças de aeronaves após sanções

Governo russo vai tentar obter peças com Índia e Turquia

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Reuters

A China se recusou a fornecer peças de aeronaves às companhias aéreas russas, disse um representante da autoridade de aviação da Rússia, segundo agências de notícias russas, nesta quinta-feira (10), depois que a Boeing e a Airbus interromperam o fornecimento de componentes.

O setor de aviação da Rússia está sendo pressionado por sanções ocidentais devido à invasão da Ucrânia, e o Ministério das Relações Exteriores da Rússia alertou esta semana que a segurança dos voos de passageiros russos estava ameaçada.

De acordo com agências como a Interfax, um funcionário da Rosaviatsia, Valery Kudinov, responsável pela manutenção da aeronavegabilidade, disse que a Rússia buscaria oportunidades para obter peças de países como Turquia e Índia, após uma tentativa fracassada de obtê-las da China.

Aeronaves no aeroporto de Domodedovo, em Moscou, Rússia - Alexander Blotnitsky/AFP

Ele também declarou que as empresas russas estão registrando na Rússia eus aviões, muitos dos quais foram registrados no exterior, após as sanções dos EUA e da União Europeia à aviação.

Separadamente, um esboço de projeto de lei publicado nesta quinta-feira mostrou que o governo russo planeja ordenar que as companhias aéreas domésticas paguem por aeronaves alugadas em rublos e pode impedi-las de devolver aviões para empresas estrangeiras, se os arrendamentos forem cancelados.

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