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Descrição de chapéu Venezuela

Ninguém quer confusão, diz comandante do Exército brasileiro sobre Venezuela

Edson Pujol diz que operação de acolhida permanece enquanto houver fluxo de migrantes

O general Edson Pujol, durante sua cerimônia de posse como comandante do Exército - Sérgio Lima - 11.jan.2019/AFP

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Brasília

O comandante do Exército brasileiro, general Edson Pujol, disse nesta terça-feira (26) concordar com a decisão do Grupo de Lima de rejeitar ação militar na Venezuela, apesar da pressão dos Estados Unidos, que estão tratando com ambiguidade a possibilidade de uso de força militar no país.

“É óbvio que todos nós queremos a paz. Ninguém quer confusão, muito menos envolvendo dois países”, disse Pujol, após uma visita de cortesia ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Em comunicado após reunião realizada na segunda-feira (25), na Colômbia, o grupo de 14 países da região, entre eles o Brasil, afirma que a transição democrática na Venezuela deve ser conduzida "pacificamente pelos próprios venezuelanos", com apoio de meios políticos e diplomáticos e "sem o uso da força".

O comandante do Exército afirmou ainda que há duas operações envolvendo tropas brasileiras e que, por ora, as missões continuam.

“Estamos numa operação de acolhida e essa operação vai continuar enquanto houver um fluxo de refugiados”, declarou Pujol.

A outra operação é uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem), a pedido do governo de Roraima.

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