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O que a imprensa supunha ficou claro na investigação, diz leitor sobre Carlos Bolsonaro

PF identificou filho do presidente como articulador em esquema criminoso de fake news

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PF e Carlos Bolsonaro

"PF vê Carlos Bolsonaro como articulador em esquema de fake news" (Poder, 26/4). O que a imprensa já supunha ficou claro na investigação. Agora o nomeado para o lugar de Maurício Valeixo precisa ser barrado pelo STF. A nomeação de Bolsonaro visa a continuidade da interferência na Polícia Federal, que investiga o Carluxo. É necessário haver vigilância.

Roberto do Amaral Silva (Goiânia, GO)

Todos sabemos que essa brincadeirinha de milhões de fake news distribuídas diariamente é coisa cara, muito cara. Quem paga por ela?

Helio Cazelli (Vila Velha, ES)

Às vezes parece que o presidente, mesmo sendo pessoa honesta, é refém dos seus filhos e, pela segurança jurídica deles, troca os interesses do país inteiro.

Caubi Maciel da Nóbrega (Gravataí, RS)

Jair Bolsonaro com seu filho Carlos - Reprodução

A partir do momento em que o gabinete do ódio integra oficialmente a estrutura do Palácio do Planalto sob a fictícia fachada de assessoria de estratégia digital, Bolsonaro, como presidente da República e pai, é obrigado a ter conhecimento dessas ações criminosas. Abertura de processo de impeachment em 3, 2 1...

Wagner Castro (Rio de Janeiro, RJ)

É triste ver que ainda existem pessoas defendendo Jair Bolsonaro. Eu achava que o fenômeno da visão cerrada à corrupção existia somente entre os eleitores petistas. Estou vendo que o fanatismo e a vontade de adotar um político de estimação não permite enxergar o óbvio.
Alberto Kiess (Passo Fundo, RS)

A parcialidade da Folha contra o governo me deixa, como jornalista, com vergonha. Nem vou entrar no mérito de se o filho é culpado ou não. Mas investigação sigilosa significa que ainda não há nem processo e que, se chegou à Folha, foi de forma ilegal. E a foto de Carlos junto com o pai é para tentar induzir a culpar o presidente?

Vilnei Herbstrith (Porto Alegre, RS)

A Folha está fazendo um excelente trabalho. Um orgulho para o jornalismo brasileiro.

Felipi Cezar (São Bernardo do Campo, SP)

Como pai, entendo a preocupação de Bolsonaro com os tresloucados filhos, mas nunca podemos abandonar o que é correto. Lamento ainda a postura de Moro que, deixando atitudes criminosas ocorrerem por tanto tempo, resolve num momento de catástrofe mundial colocar os ressentimentos no ventilador.

Jota Treffis (Teresópolis, RJ)

​​Privilégios
"Classe política bate em Bolsonaro porque ficou sem privilégios" (Poder, 26/4). Excelente entrevista, uma visão perfeita do que ocorre no Brasil. Parabéns ao governador Romeu Zema e parabéns aos mineiros. Finalmente o Brasil pode ter orgulho de um político.

Reinaldo Senna (Londrina, PR)


Embraer e Boeing
"Boeing cancela acordo com Embraer, o maior da indústria da aviação no país" (Mercado, 26/4). É a melhor coisa que aconteceu para a Embraer. A Boeing já andava mal das pernas mesmo antes da pandemia. Talvez o melhor seja primeiro uma reestruturação da empresa para depois procurar parceiros. Para a aviação em geral os próximos anos serão muito duros...

Carlos Simaozinho (Brasília, DF)


Colunas
"A batata assou no fogo do parquinho dos Bolsonaro" (Corrida, 25/4). Marcos Nogueira sintetiza com graça e simpatia o tsunami que assolou o país. É verdade, a batata assou em Brasília e o mestre-cuca foi Moro.
Eduardo Duxa Oliveira (Sertãozinho, SP)

Elio Gaspari ("Bolsonaro sonha com o fim do mundo", Poder, 26/4) e Janio de Freitas ("A história que segue", Poder, 26/4) são perfeitos e sintetizam tudo ao falarem, respectivamente, que "Bolsonaro sonha com o fim do mundo" e sobre a "versão brasileira de Idi Amin Dada". Como finaliza o segundo colunista: "Já chegamos ao máximo. Que, no entanto, segue". Tempos conturbados e sombrios nos aguardam.
Edilson Virgilio da Cruz (Presidente Prudente, SP)

Dei umas boas gargalhadas ao ler na Ilustrada deste domingo (26/4) sobre a inutilidade ou impossibilidade de se querer saber a nacionalidade do coronavírus ou de um outro vírus qualquer ("A nacionalidade do coronavírus"). Texto excelente. Parabéns, Ricardo Araújo Pereira.

Maria José Alves da Rocha (Ribeirão Preto)


Narrativa e tradução
Divertidíssima a reportagem "Bandeira vermelha" (Ilustrada, 25/4), de Maurício Meireles, noticiando que o escritor canadense Grant Patterson processou uma editora brasileira por ter realizado a tradução de seu romance com tamanho empenho ideológico que ocasionou a descaracterização de personagens, deturpação de falas e "erro de continuidade". Agradeço à "parada" da Covid-19 por ter me dado a oportunidade de aprender que a vida não é apenas narrativa, mas também tradução.

Omar Serva Maciel (Baependi, MG)


Idosos
Todos sabemos, ou deveríamos saber, que vamos morrer, mas a atual pandemia de coronavírus colocou uma sentença sinistra sobre as cabeças dos idosos. Como já viveram muito, devem ser preteridos na falta de equipamento para socorrê-los. Daí minha emoção ao ler "Aqui não se matam velhos" (Ilustríssima, 26/4), em que Marilene Felinto faz uma linda homenagem aos idosos revelando que eles são um verdadeiro tesouro de memórias vividas.

Heloísa Fernandes (São Paulo, SP)

Ah, Marilene Felinto, só sua sensibilidade e sua balança de valores calibradíssima para nos privilegiar com algo assim.

Francis A. Medeiros-Logeay (Oslo, Noruega)


Charge
Incrível a inspiração de Alexandra Moraes com a genial charge que enriqueceu a página A2 da Folha na edição de sábado (Opinião, 25/4). Mais ilustrativa da situação do atual (des)governo, impossível. Parabéns!
Ivan Chaves de Sousa (Ribeirão Preto, SP)

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