Leitores comentam editoriais da Folha

Para um deles, Bolsonaro teme o impeachment que logo virá

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Editoriais
"O que teme o presidente?" (Primeira Página, 25/4). A Folha, ao indagar em editorial o que teme o presidente, sabe perfeitamente o que existe por trás de tamanha preocupação do clã Bolsonaro na interferência e ingerência na autonomia da PF. Aliás, não só a Folha, mas eu e uma grande parcela da população brasileira --e não precisa ser cientista político, basta ter o mínimo de leitura e discernimento dos fatos sobre a trajetória do presidente. Sabemos que a velha expressão "onde há fumaça, há fogo" sempre pairou nos arredores do Planalto.

Marcelo Rebinski (Curitiba, PR)

Por que o presidente cita o caso Marielle Franco em seu ataque ao ex-ministro Moro? Jair Bolsonaro é um assunto para psiquiatras, o que não é meu caso, mas acho que ele mesmo pode dar pistas para responder à questão: "O que teme o presidente?"

Rineu Santamaria (Lauro de Freitas, BA)

Ele teme o impeachment que logo virá.

João Pedro Sousa (São Paulo, SP)

"Preservar a PF" (Opinião, 25/4). O editorial é pertinente e oportuno, mas me parece que, como os congressistas e o atual presidente são todos feitos do mesmo barro, nada será feito para corrigir essa situação.

Luiz Leal (Florianópolis, SC)

"Delírios de um tresloucado" (Opinião, 25/4). Steve Bannon é uma tragédia. O que serão, neste caso, os seus fiéis, entre os quais se encontra o desequilibrado e infantil Ernesto Araújo? Cópias estragadas do que já é podre?

Alex Sgobin (Campinas, SP)

Magnífico esse editorial. O nosso país se transformou num hospício.

Silvana Moraes (São Paulo, SP)

Saída de Moro
É de se lamentar profundamente a saída do ex-juiz Sergio Moro, que esteve à frente de uma das mais importantes pastas do governo federal. Homem probo, honesto, figura de expressão e que combateu com seriedade a corrupção brasileira enfrentando partidos poderosos, como o PT, entre outros. Perde o Brasil mais uma vez. ("Moro sai da Justiça, acusa Bolsonaro e coloca futuro do governo em xeque", Poder, 25/4).

Mauro Penido (Valinhos, SP)

Sergio Moro teve o que mereceu. Quem planta colhe. Conspirou para o chefe tascar a eleição de 2018. Agora, se viu içado pela ratoeira que ele mesmo armou com prazer.

Keuza Simões (Taubaté, SP)

Até ontem, Sergio Moro fechava os olhos, minimizava, encobria e atrasava os inquéritos relacionados aos crimes da família Bolsonaro. Assim como seu ex-chefe, fica difícil de defendê-lo. E isso sem falar na Vaza Jato...

Marcello Santiago (Rio de Janeiro, RJ)

Moro e Bolsonaro dividirão para sempre o impagável mérito de terem enterrado para sempre a organização criminosa PT. Mas acho que, se Moro concorrer a presidente, será imbatível ("Candidato, Moro vira pivô de impeachment de Bolsonaro, Poder, 25/4).

Alexandre Matone (São Paulo, SP)


Colunas
Parabéns ao colunista Hélio Schwartsman. Análise certeira e concisa em sua coluna de 24/4, "A tripla traição de Bolsonaro" (Opinião). Retratou fielmente o nosso momento político.
Antônio Marcos Coldibelli (Pouso Alegre, MG)

Que sensibilidade ("Deus morreu de Covid-19?", Saúde, 24/4). São os colunistas que fazem a diferença em um jornal diário, pois para ver só notícias são muitas as fontes que estão disponíveis por aí. Traz satisfação, sim, ler a coluna da Tati Bernardi.

Otilio Rodrigues Neto (Campinas, SP)


José Sarney
("Democracia não está em risco, mas Brasil vive labirinto político", Poder, 24/4). De convivência/conivência com militares esse senhor entende. Mesmo assim, dever estar enxergando e ouvindo mal para não ver o risco.

João Jaime de C. Almeida Filho (São Paulo, SP)


Desinfetante
"Trump provoca forte reação ao sugerir injeção de desinfetante" (Mundo, 25/4). Um belo exemplo da incompetência irresponsável de um expoente da direita neoliberal da maior economia mundial. Que Deus tenha compaixão com os "yankees".

Jorge Luiz Padilha (Belo Horizonte, MG)

Podem esperar: Bolsonaro também deve dizer que injeção de desinfetante cura a Covid-19. É um repetidor de Trump. Vai ser mais um blá blá blá na cabeça dos brasileiros...

Márcia Alves Ferreira (Brasília, DF)

Precisamos, sim, desinfetar a política. Se o desinfetante conseguir essa proeza, vai começar a faltar nos mercados.

Ricardo Miranda Sá (Natal, RN)


Armas
"Bolsonaro amplia limite para compra de munições em novo ato pró-armas" (Cotidiano, 24/4). Por qual razão um ser humano normal, que não seja violento, precisa de 200 balas para usar em um mês? Será que ainda não deu para perceber nada ainda?

Ranulfo Felix Junior (Piracicaba, SP)

Que horror! Mais munição para os cavardes armados. Gente sem caráter, sem cultura, sem poder argumentativo, sem conhecimentos gerais, sem solidariedade humana e sem empatia adora se esconder atrás da pseudo-valentia e da segurança de uma arma.

Mara Passos (São Paulo, SP)

No pandemônio geral da pandemia de Covid-19, Bolsonaro está preocupado em aumentar a licença de armas. Seria para reforçar o armamento de grupos de fanáticos e milicianos?
Angela Mattos (Niterói, RJ)

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