Coronavírus e Bolsonaro provocam devastações, diz leitor

Leitores defendem PF pré-Bolsonaro

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Moro
Coronavírus e Jair Bolsonaro estão no pico de suas atuações agressivas no Brasil, provocando devastação. O primeiro é combatido com isolamento social. Já o segundo será combatido com seu isolamento político, ou seja, impeachment. Qualquer semelhança do bolsonarismo brasileiro com o chavismo venezuelano não é mera coincidência, mas uma factível realidade. Ditadura nunca mais!
Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)

A que ponto chegamos... A assinatura digital inidônea em órgão oficial é crime de falsificação de documento público. Agora, contra os meus princípios, alio-me aos religiosos para orar junto com eles. Só mesmo Deus para nos salvar.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)


Carta branca para Sergio Moro promover o combate à corrupção é pilar principal do apoio popular a Bolsonaro. Corrigindo: era! Após trocar o responsável pela Saúde em plena pandemia, o presidente agora troca o responsável pela Justiça sem ter vencido a guerra contra a corrupção. Agora só falta trocar o responsável pela Economia no momento mais delicado da crise do combate ao vírus.
Jorge A. Nurkin (São Paulo, SP)

Assim como certa parte dos brasileiros, não fui entusiasta da gestão Dilma. Entretanto, a verdade deve ser defendida: a Polícia Federal, importante órgão no combate à corrupção, tinha autonomia e liberdade para atuar como deveria. Essa é uma questão que não deve ser entendida como mérito, mas como dever constitucional. Neste governo Bolsonaro, que se revela uma verdadeira sucessão de desacertos e inconsistências, a PF passa a ter seu trabalho tolhido quando atinge a prole presidencial, que persiste em andar por caminhos tortuosos.
Lucas Noia (Jaboatão dos Guararapes, PE)

Com a saída de Sergio Moro, o presidente Bolsonaro começou a cavar a própria cova de seu sepultamento político. Demonstra que não tem compromisso com o combate à corrupção e que está se vendendo para o centrão, aquele grupo que na campanha presidencial ele chamou de velha política.
Pedro Valentim (Bauru, SP)

Votei em Bolsonaro por causa de Paulo Guedes e de Sergio Moro. Sou Moro, estou com Moro e seguirei Moro onde ele estiver. Não há mais razão para continuar prestigiando Bolsonaro e seus filhotes. Por isso engrosso o coro: impeachment já!
Otávio de Queiroz (São Paulo SP


Jair Bolsonaro empurra para fora de seu governo Sergio Moro —o ministro que chegou como um ícone na luta contra a corrupção— e se alinha ao centrão, ninho de muitos corruptos. A velha e devassa política está acintosamente de volta.
Eni Maria Martin de Carvalho (Botucatu, SP)

Votei em Bolsonaro e fiz bastante campanha para ele nas redes sociais, mas vejo que, infelizmente, ele dá munição aos adversários políticos. Tirou o ministro da Saúde, que seguia o melhor caminho para conter a pandemia do coronavírus, e faz tudo ao contrário do que a OMS propaga ser o correto para conter esse mal. Desautorizou o herói nacional, o ministro Sergio Moro, que manteve a dignidade e pediu demissão. O presidente parece que está querendo cavar o próprio túmulo. Nesse ritmo que está seguindo, logo a população não vai se importar que ele sofra um processo de impeachment. O verdadeiro “mito” deixou o governo ontem.
Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)

Votei em Bolsonaro e até agora o apoiava. Mas ele levou longe demais suas sandices. Não podia esperar nada de bom. Afinal, foi político. Detonou o PT e mais nada de bom. Dou o maior apoio ao seu impedimento, e que não demore. E, aproveitando o ensejo, apoio também os impedimentos dos seus filhos. Acabou. Sugiro que Bolsonaro, quando estiver longe do planalto central, monte uma creche para cuidar dos seus filhos.
Paulo Henrique Coimbra de Oliveira (Rio de Janeiro)

Presidente, que pena “nunca mais poder lhe olhar com os olhos da primeira vez”. É sabido que no cenário político não há anjos. Todos têm escondidas ou explicitas as razões para sempre jogar no cenário de interesse pessoal. O triste episódio ocorrido nesta sexta-feira levou milhões à perplexidade. Muitos que acreditaram e votaram e torceram por você. Não dá mais para mais para crer ou justificar.
Geraldo José Dultra (Ribeirão Preto, SP)

Estou feliz com a demissão do senhor Moro (um notório antiarmas). Eu espero sinceramente que o grande presidente Bolsonaro nomeie alguém que seja pró-armas ao cidadão de bem e alinhado com o pensamento de Bolsonaro nesta e em outras questões. Quanto ao povinho do “politicamente correto”, espumem de raiva, quem ganhou com a demissão de Moro fomos nós, favoráveis à posse e ao porte de armas.
Paulo Boccato (São Carlos, SP)

ensaio mascara
Bob Wolfenson, 66, durante a quarentena - Arquivo pessoal


Incrível o ensaio dos mascarados. Muito bom o jornal incentivar e promover o uso de máscaras, além da autoproteção, a proteção do próximo é fundamental. Atitudes básicas humanas são sempre necessárias e bem-vindas em momentos de desespero coletivo, ainda mais em um país onde grande parte do governo atrapalha e desinforma em vez de proteger e acalmar seu povo.
Paulo Troya (São Paulo, SP)

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