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Cena não é uma exceção, diz leitor sobre vídeo de desembargador em Santos

Magistrado chamou guarda-civil de analfabeto e rasgou multa ao ser flagrado sem máscara

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Racismo

Pesquisas econômicas apontam como racismo perpetua fosso social” (Mercado, 19/7). Ótima reportagem, excelentes pesquisas. Debruçar-se sobre essas questões em voga é enxergar que as premissas estão equivocadas e que necessitam ser alteradas.

Paula Souza Moraes (São Paulo, SP)

Reportagem excelente. É uma pena que poucos entendem o que leem, pois já vão para a leitura com o filtro da ignorância e do preconceito —“a leitura do mundo precede a leitura da palavra”. O racismo no Brasil é estrutural e, por isso, muito difícil de combater. É mais possível um elefante voar do que um racista deixar de sê-lo diante de qualquer argumento, por mais lógico e fundamentado que ele seja.

Mérope Bernacchi (São Paulo, SP)

Pelo visto temos um caminho longo para percorrer. Não vai ser em uma ou duas gerações que superaremos esse problema.

João Chaves Neto (Salvador, BA)

“Preto no Branco” (Cotidiano, 19/7). Belo texto de Antonio Prata. Urge sairmos da reflexão e partirmos para a realização. Contudo, esbarramos na mentalidade racista e escravocrata que ainda permeia a maioria dos consciente e inconsciente brasileiros, independente da casta social a que pertencem. Havíamos caminhado um pouco. Por escolha de muitos, retrocedemos muito.

José Renato Sessino Toledo Barbosa (Fernandópolis, SP)

#UseAmareloPelaDemocracia

Foto de Tomaz Souza Pinto para a campanha #UseAmareloPelaDemocracia - Tomaz Souza Pinto

Bom dia para a democracia!

Tomaz Souza Pinto (São Paulo, SP)


Nostalgia do Império

“Nostalgia imperial” (Ilustríssima, 19/7). Belíssimo. O bolsonarismo se sustenta, sob o aspecto ideológico concebido por Olavo de Carvalho, no negativismo da ciência e no revisionismo histórico. Não só na deturpação da análise do período do regime militar com o golpe de 1964, mas também na tentativa de valorizar o triste período vivido pelo Brasil na monarquia, fundada na exploração do trabalho escravo e dos povos indígenas, com reflexos sentidos ainda hoje no racismo estrutural e na desigualdade social.

José Aparecido de Alcantara Tavares (Franca, SP)

Há dois tipos de idealização do Império. A primeira é a dos bolsonaristas, bem exposta no texto. Outra, mais sutil e raramente criticada, é a dos historiadores liberais que, ao longo de seus estudos, se apaixonam pela pessoa de Pedro 2º, que veem como um estadista superior aos da República, culto e tolerante. Ambas idealizações revelam nosso complexo de vira-lata em relação à Europa.

Gustavo Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)


Coluna

Parabéns, Marcos Nogueira, brilhante texto como sempre ("Você trocaria a educação dos seus filhos por uma cerveja no boteco”, Corrida, 18/7). É inadmissível que o governo paulista não apresente plano convincente para retomada segura das aulas. Enquanto isso, prioriza os que necessitam pintar a raiz do cabelo e brindar a volta aos bares com chopinho aguado e torresmo.

José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)



Humilhação a guarda-civil

Desembargador de SP chama guarda-civil de analfabeto e rasga multa ao ser flagrado sem máscara” (Cotidiano, 19/7). Nesta rápida cena podemos constatar por que somos uma republiqueta e infelizmente vamos continuar sendo. Entristece, envergonha e desanima, porque a cena captada não é uma exceção, mas representa o cotidiano de arbítrio e sem-vergonhice e o caráter arcaico de autoridades que são pródigas em achacar nossos recursos em seus benefícios e sinecuras e que se negam a cumprir o mais elementar dever de seguir as leis.

João Praes (Bom Jesus do Itabapoana, RJ)

Esse desembargador é o retrato da casta em que se tornou o Judiciário. São os inatingíveis, verdadeiros príncipes da máquina governamental. O país necessita de uma limpeza —não só na política, mas no Judiciário. Que venha logo a Lava Toga para investigar as tão poderosas excelências pagas com o suado dinheiro do povo de um país miserável. É de dar nojo.

Murilo Azevedo Brasil (Florianópolis, SC)

Desembargador Eduardo Siqueira rasga multa após ser flagrado sem máscara em praia de Santos (SP) - Reprodução

Desigualdade

Palavra ‘desigualdade’ me deixa com pé atrás, diz gestor” (Mercado, 18/7). É fácil achar uma bobagem a desigualdade. Aposto que ele nasceu num ambiente com rede de esgoto, teve nutrição necessária para se desenvolver e frequentou um colégio decente. O discurso da meritocracia liberal é muito bonito, contanto que as condições de competição desde o início da infância sejam iguais.

Adriana Maccacchero (Rio de Janeiro, RJ)


Fake news

Presidente diz que lei de fake news coloca limite à liberdade de expressão” (Poder, 19/7). É impressionante como acham que liberdade de expressão é um direito absoluto. Não existe direito absoluto. Se o presidente acha que pode mentir e acabar com a imagem de pessoas para benefício próprio, ele está enganado. A partir do momento em que pessoas têm suas imagens manchadas isso é muito difícil de reverter, mesmo que se prove mentira.

Guilherme Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)


Notícia x opinião

Parabéns pela reportagem “No jornalismo praticado pela Folha, notícia e opinião não se misturam”, Corrida, 18/7) e pela explicação de como é feita a Folha. Eu já não aguentava mais explicar para a minha irmã bolsonarista que apenas o editorial é o pensamento do jornal. A matéria deveria estar na primeira página. Quanto à coluna do Hélio Schwartsman, quando li o título, até quis criticar com veemência, mas, quando li seu conteúdo, foi perfeito. O título choca uma católica cristã, mas o conteúdo, não.

Neli Aparecida de Faria (São Paulo, SP)


Zoológico

Muito feliz por a reportagem “Zoo reabre com ‘quarentena eterna’ de bichos” (Saúde, 19/7), sobre o Zoológico de São Paulo, ter abordado o lado dos animais em cativeiro. Em outra época ela abordaria apenas o aspecto econômico do impacto da pandemia. Sinal dos tempos. Mesmo que com passos de formiga, avancemos!

Roberto Garcia (São Paulo, SP)

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