Siga a folha

Leitor diz que lideranças de oposição não se unem contra Bolsonaro por mesquinhez

Ministro da Educação, Patrícia Campos Mello e saúde motivam comentários de leitores do jornal

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Mesquinhez
Maria Hermínia Tavares tem todo o direito de se sentir entristecida e sem esperanças (“Apagada e vil tristeza”, Opinião, 16/07/20), assim como muitos de nós, pelo futuro do Brasil, se esse 30% de descerebrados —somado ao centrão— levarem este (des)governo até 2022. E eu nem comentarei a minha aposta numa eventual reeleição do dito mito, caso as lideranças nacionais continuem ausentes. Mas a tristeza se agiganta ao ver que líderes imprescindíveis se furtam ao dever de construir o que deveria ser movimento de “Todos Contra Bolsonaro”, por mesquinhos e narcisistas interesses pessoais e por carecer de estatura de estadistas. Haja tristeza.
Juan Carlos Camps (São Paulo, SP)


Saúde
Problemas com sua saúde? Consulte um dos grandes especialistas do Ministério da Saúde. São 25 e todos com estrelas cintilantes nas ombreiras. Sarcasmo para não chorar! E ainda querem condenar o Gilmar Mendes com uma lei da ditadura.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)


Ministro da Educação
Tem toda a aparência de ministro do governo Bolsonaro. Desejo toda sorte ao povo do Brasil.
Antonio Almeida (Linhares, ES)

Milton Ribeiro, durante a cerimônia de posse no Ministério da Educação - Isac Nóbrega/PR

Taí, um cara com bom discurso. Fazer pontes, ensino laico e reestabelecer autoridade do professor. Se Bolsonaro não atrapalhar muito, ele pode fazer um trabalho bom.
Carlos Nunes (Campos dos Goytacazes, RJ)

Weintraub foi tão fora da curva que qualquer cria da funesta dobradinha milico-evangélica na educação parece alento. Vida que segue (ou não).
Ugo Maia Andrade (Aracaju, SE)


Weintraub
Rodrigo Maia pede que Banco Mundial veja montagem que Weintraub fez com Homem de Ferro” (Painel, 16/7). Este é o perfil do penúltimo ministro da Educação. A qualidade dos ministros do antipresidente é de envergonhar qualquer povo, poucos merecem respeito. Penso que não haja “fundo do poço”, cada vez mais um buraco sem fundo.
Luiz Paulo Barreto (Cabo Frio, RJ)

Montagens publicadas por Abraham Weintraub no Twitter - Reprodução

Comunista e piercing? Que associação absurda, sem conexão com o real! O que tem a ver? Pensar fora da caixa, tudo bem, mas fora da caixa... craniana?
José Roberto Gomes Rocha (Aracaju, SE)


Alckmin
Dos políticos que fizeram o golpe contra Dilma, praticamente de todos as máscaras caíram. Serra, Aécio, Alckmin, MBL, Eduardo Cunha. Vários políticos que falavam de boca cheia contra a corrupção estão ferrados. Muitos nem se reelegeram em 2018 e muitos outros não vão ganhar nas próximas eleições.
Davi Nepomoceno de Araujo Junior (São Paulo, SP)


Direitos desrespeitados
A Associação Paulista de Magistrados refuta os termos a reportagem “Juízes tiveram 56% dos salários além do teto” (13/7), eivada de equívocos conceituais e de ilações completamente distorcidas da realidade. Verbas indenizatórias não são “salário”; são fruto de direitos desrespeitados por anos, conquistados por meio de incessante luta associativa, em prol do magistrado.
Vanessa Mateus, presidente da Apamagis (São Paulo, SP)


Casa de ferreiro
Se o ministro Alexandre de Moraes pretende investigar os ataques ao Judiciário, deve procurar dentro do próprio Judiciário (“Com pai na presidência, filhos de Noronha intensificam advocacia penal no STJ”, Poder). Não existe maior desmoralização que o corporativismo e a blindagem frente a denúncias que observamos diariamente. O pior ainda está por vir, com o ministro Fux na presidência do STF. Falta exemplo.
Roberto Foz Filho (Jundiaí, SP)


Patrícia Campos Mello
Merecidíssimo! Patrícia honra o jornalismo brasileiro (“Patrícia Campos Mello, da Folha, ganha prêmio Maria Moors Cabot de jornalismo”, Poder).
Lenina Pomeranz, professora da FEA-USP (São Paulo, SP)

Patrícia. Seu prêmio foi mais do que merecido. Você é um orgulho não só para o jornalistas mas também para o nosso gênero. Parabéns!
Maria José Alves da Rocha, professora doutora da Faculdade de Odontologia da USP (Ribeirão Preto, SP)


Risco de guerra?
Como diz o ditado africano, “quando dois elefantes brigam, quem sofre é a grama” (“Presença chinesa e risco de guerra entram no radar militar do Brasil”, Mundo). E o Brasil (a grama) deve ficar fora dessa crescente disputa entre os EUA e a China. Jeffrey Sachs, o brilhante professor de economia da Universidade de Columbia, afirmou à BBC que “os EUA são uma força de divisão, não de cooperação”.
Marina Gutierrez (Sertãozinho, SP)

Praticamente todo o orçamento militar vai para pagar as gordas aposentadorias dos oficiais de pijamas. Benesses que Bolsonaro fez questão de manter. Não esqueçamos das pensões para as filhas, como a ex-secretária da Cultura Regina Duarte. Se o Brasil se meter em guerra com a Venezuela, passa vergonha.
Adriano Gobi Siqueira Bueno (Tarumã, SP)


Mostrar e esconder
“O que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde.” Por causa dessa frase, o ex-ministro da Fazenda Rubens Ricupero foi destituído e acabou ganhando, como compensação, um cargo diplomático na Europa. Agora ele ressurge do ostracismo e passa a participar, protegido pelo rebanho, de atos conspiratórios liderados por jornal de grande circulação, contra o poder legalmente constituído, democraticamente eleito. Cabendo lembrar que conspiração é crime, insuflar também.
Geraldo Gonçalves Pinto, auditor fiscal da Receita Federal aposentado (Bauru, SP)


De renguear cusco

O chimarrão e o lago gelado no pampa do RS  - Luisa Abreu


Um mate para aquecer uma aurora com 4°C negativos em uma fazenda nos pampas de São Gabriel (RS).
Luísa Abreu (Porto Alegre, RS)

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas