Leitor diz que só acreditará na CPI quando ouvir os governadores
Para leitor, Randolfe Rodrigues pode ser a terceira via
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O Exército não fabricou cloroquina? Poderiam então tê-la tomado em vez de vacina.
CPI da Covid
Só passarei a acreditar nesta CPI quando forem intimados a depor os governadores e prefeitos que compraram respiradores e material hospitalar superfaturados —e, muitas vezes, inexistentes. Quantas mortes poderiam ter sido evitadas, ou melhor, quantas vidas poderiam ter sido salvas se essas compras tivessem sido feitas de empresas sérias? A CPI é uma enorme vitrine de egos à procura de votos.
Luis E. Baibich (Curitiba, PR)
Vacinação secreta
“Exército fez vacinação secreta de agentes da Abin sem aval do programa de imunização” (Poder, 21/7). Mais uma vez o que vimos e sentimos é vergonha. Novamente o que se revela é um governo de castas e clãs. Primeiro os meus e os que pertencem aos meus. Depois o resto, o rebanho. Realmente somos todos vistos como gado.
Jorge Mattos (Rio de Janeiro, RJ)
E assim a boiada vai passando, com desmando e falta de respeito daqueles que deveriam dar o exemplo. Entra governo e sai governo, a picaretagem continua. Sem contar muitas coisas que acontecem nos bastidores que não ficamos sabendo. Quando será que o Brasil será um país sério?
Luiz Eduardo Menezes (São Paulo, SP)
Neste governo não tem corrupção? Como se chama essa atitude então? Isto aqui está pior do que a Venezuela. Que falta de dignidade de quem deveria proteger o cidadão.
Fernando José dos Santos (Santo André, SP)
Centrão no Planalto
“Fragilizado, Bolsonaro prepara reforma ministerial com líder do centrão na Casa Civil e recriação do Trabalho” (Poder, 21/7). Uma reforma trabalhista que não gerou absolutamente nada. Reforma da Previdência? Só para achatar ainda mais a renda dos pensionistas do INSS. Desemprego nas alturas e economia sem rumo, com um ministro banana. E há quem diga que essa criatura está certa. Fora, Bolsonaro! E leve sua tropa com você.
Antonio Augusto Poli Silva (Blumenau, SC)
Agora perdem-se os anéis e os dedos. Bolsonaro vai ficando sem discurso. Acabou aquele da campanha, do combate à velha política, que ele agora abraça com pompa e circunstância. De presidente valentão, começa a falar fino e a ceder a sua cadeira para o centrão.
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)
O general Augusto Heleno, crítico enfático do centrão, terá a hombridade de deixar o governo?
Marco Aurélio Mello (Palmas, TO)
Agora, os apoiadores, seguidores e os ainda defensores do mito ou fazem malabarismo para defendê-lo ou somem das redes sociais, imersos na vergonha que se negam a assumir. Eu e muitos avisamos em 2018; agora não tenho compaixão.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)
O “incorruptível” se rendendo aos corruptos do centrão.
Rinaldo Bastos Vieira Filho (Belo Horizonte, MG)
Meus parabéns, presidente. O senhor obrigou o general Augusto Heleno a engolir a seco tudo o que ele falou do centrão. E agora, general?
Às ruas
“Oposição a Bolsonaro volta às ruas com esquemas para atrair partidos além da esquerda e evitar violência” (Poder, 21/7). Para derrotar Bolsonaro temos que enfrentar o vírus nas ruas. Mas separar é palhaçada. Sugiro que a esquerda vá pela calçada da esquerda e a direita, pela da direita. Ao centro vão os democratas caminhando de pé.
Marcos Andrade Moraes (Juiz de Fora, MG)
Não vai ter impeachment. Isso está claro há muito tempo. Não é do interesse das elites. Essas manifestações são bem-vindas para expor propostas e proponentes para 2022. A participação do PSDB e de outros que endossaram o governo Bolsonaro está condicionada a explicações sobre isso. Desculpas ou pedidos de tolerância não valem.
Richard Lins (São Paulo, SP)
Partidos que se dizem progressistas colocaram Arthur Lira como presidente da Câmara, uma pessoa que é desde sempre aliado de Bolsonaro. E só ele pode pautar o processo de impedimento. Agora esses mesmos partidos organizam manifestações, como se não soubessem disso quando o colocaram lá.
Ruth Rutman (São Paulo, SP)
Cuba
“O problema de Cuba” (Hélio Schwartsman, Opinião, 21/7). Concordo em parte com a análise. Mas pergunto: como promover o desenvolvimento econômico com um cruel embargo comercial , promovido pela totalidade das nações ricas?
José Soares (São Paulo, SP)
Cuba tem regime ditatorial, partido único e não tem liberdade de opinião nem de expressão. O empobrecimento da população é notório, e o turismo anda capengando com esta crise causada pela pandemia.
Paulo Silva Barbosa (São Paulo, SP)
Randolfe
“Macron concede comenda Légion d’Honneur, mais alta distinção da França, a Randolfe Rodrigues” (Mônica Bergamo, 21/7). Taí um nome para a terceira via.
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